
A Comissão, que ainda é composta pelos vereadores Gesilvaldo Ribeiro, o Renatinho (PSOL), e Emanuel Rocha (PT), percorreu 63 unidades de saúde, dentre hospitais, policlínicas, serviços de pronto atendimento e do Programa Saúde da Família, entre os dias 21 de janeiro e 26 de fevereiro.
Os parlamentares avaliaram as condições físicas das unidades, contemplando questões como atendimento aos usuários, número de funcionários, médicos, informatização e oferecimento de exames. Os vereadores também fizeram um levantamento da disponibilidade de medicamentos.
A comissão dividiu os problemas em quatro grupos: sem observação, com poucas observações, com muitas observações e com urgência. Dentro desta classificação, quatro unidades não tiveram observações, 37 apresentaram poucas observações, 12 tiveram muitas observações e 10 estão em situação de urgência.

Dentre as questões mais graves levantadas pela comissão está o Centro Cirúrgico do Getulinho, que está fechado por problemas no telhado; o desuso de uma ala inteira no Orêncio de Freitas, desde a municipalização da unidade, e a redução no número de cirugias realizadas. Já a Unidade Municipal de Urgência Mário Monteiro, apresentaria muitos problemas na estrutura do prédio.

O secretário Alkamir Issa parabenizou o trabalho dos vereadores e afirmou que o levantamento é fidedigno, mas pediu paciência e tempo aos parlamentares para resolver as questões.
"Concordamos com 99% do que foi levantado pela comissão. Já tínhamos conhecimento de tudo isso, mas pegamos a secretaria com muitos problemas e dívidas. Vamos discutir as questões urgentes e resolvê-las. A compra de medicamentos, por exemplo, já foi empenhada e eles devem ser entregues até o fim do mês. Vamos iniciar as obras no Getulinho o mais rápido possível", prometeu o secretário.
Willian Chaves com informações da Assessoria da Câmara e de O Fluminense
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