O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Marcelo Ribeiro  suspendeu liminarmente a decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do  Rio, que declarou inelegível o ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ),  até que o plenário da corte superior julgue o mérito do pedido. 
O tribunal carioca confirmou ontem decisão de maio de torná-lo  inelegível até 2011 por abuso de poder econômico nas eleições de 2008. O  TRE-RJ julgou improcedente um recurso do ex-governador (1999-2002). 
Na noite desta terça-feira, porém, Ribeiro suspendeu essa sentença o  que, na prática, permitirá a Garotinho fazer o registro eleitoral. 
Está marcado para esta quarta-feira a convenção partidária do PR e  Garotinho é um dos pré-candidatos ao governo do Rio. Essa suspensão  permite que ele oficialize sua candidatura, que poderá ser derrubada  caso o TSE entenda, no julgamento de mérito, que a inelegibilidade deve  ser mantida.
Clarissa disputa vaga para a Alerj
Apontada como herdeira política do casal Garotinho, a vereadora Clarissa Garotinho (PR) vai concorrer a deputado estadual. “Ela será a puxadora de votos do partido para a Assembleia Legislativa”, explica o secretário-geral do PR, Adroaldo Peixoto.
Clarissa vinha resistindo à candidatura porque gostaria de continuar na Câmara do Rio, para a qual foi eleita em 2008 com 42.062 votos. O risco de perder o mandato porém, devido a processo de infidelidade partidária proposto por um suplente de vereador do PMDB, fez com que ela aceitasse a disputa. O caso deve ser julgado pelo TRE ainda este ano. Eleita pelo PMDB, Clarissa deixou o partido em setembro de 2009, alegando perseguição da cúpula partidária, após a saída de seu pai da legenda.
Clarissa disputa vaga para a Alerj
Apontada como herdeira política do casal Garotinho, a vereadora Clarissa Garotinho (PR) vai concorrer a deputado estadual. “Ela será a puxadora de votos do partido para a Assembleia Legislativa”, explica o secretário-geral do PR, Adroaldo Peixoto.
Clarissa vinha resistindo à candidatura porque gostaria de continuar na Câmara do Rio, para a qual foi eleita em 2008 com 42.062 votos. O risco de perder o mandato porém, devido a processo de infidelidade partidária proposto por um suplente de vereador do PMDB, fez com que ela aceitasse a disputa. O caso deve ser julgado pelo TRE ainda este ano. Eleita pelo PMDB, Clarissa deixou o partido em setembro de 2009, alegando perseguição da cúpula partidária, após a saída de seu pai da legenda.
Folha Onlinee O Dia Online
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