Em uma grande reunião na tarde desta segunda-feira, 31/05, o ex-governador e Presidente Regional do Partido da República (PR), Anthony Garotinho, declarou a presidentes de diretórios municipais, pré-candidatos a deputados federais e estaduais e militantes do partido que será candidato ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. De acordo com Garotinho nada lhe impedirá de disputar as eleições de outubro.
Cerca de mil pessoas participaram do encontro dentre eles os deputados federais Geraldo Pudim, Neilton Mulin e Dr. Paulo César, deputados estaduais como Caetano Amado, Iranildo Campos, Altineu Cortes e Waldete Brasiel, além das vereadores do Rio de Janeiro Clarissa Garotinho e Lilian Sá. O prefeito da cidade de Magé, região metropolitana do Rio, Rozan Gomes, também foi dar apoio a Garotinho. Autoridades e lideranças políticas de todo Estado lotaram o auditório.
Garotinho foi enfático em dizer da perseguição que vem sofrendo nos últimos dois anos. Além de enfrentar o poder bélico financeiro do atual comandante do Executivo estadual, Garotinho ainda conta com a total parcialidade da imprensa carioca. O ex-governador ainda lembrou que vários processos foram abertos contra sua família e que não foi condenado culpado em nenhum.
A candidatura ao Palácio Guanabara anunciada por Garotinho foi engrossada por um coro entre os presentes de "ÔÔÔ Garotinho Voltou!", "ÔÔÔ Garotinho Voltou!". O presidente do PR afirmou que vai para a disputa contra Sérgio Cabral e disse que o medo do atual governador não é perder as eleições, e sim "com consequências futuras do que ele poderá sofrer caso eu ganhe o Governo do Estado". Garotinho voltou a questionar o por que dos jornais cariocas não noticiarem nenhuma linha sequer das inúmeras irregularidades de seu adversário Sérgio Cabral.
A candidatura ao Palácio Guanabara anunciada por Garotinho foi engrossada por um coro entre os presentes de "ÔÔÔ Garotinho Voltou!", "ÔÔÔ Garotinho Voltou!". O presidente do PR afirmou que vai para a disputa contra Sérgio Cabral e disse que o medo do atual governador não é perder as eleições, e sim "com consequências futuras do que ele poderá sofrer caso eu ganhe o Governo do Estado". Garotinho voltou a questionar o por que dos jornais cariocas não noticiarem nenhuma linha sequer das inúmeras irregularidades de seu adversário Sérgio Cabral.
"São R$ 495 milhões em propagandas do Governo do Estado abastecendo os jornais. Quem quiser saber as verdadeiras notícias do Estado do Rio tem que procurar os jornais de São Paulo", afirma Garotinho.
O ex-governador disse ainda que o medo de Cabral não é ele ser eleito e, sim, ir para a cadeia. "A grande verdade é que Cabral não está com medo de perder a eleição. O grande medo de Cabral é ser preso, caso eu me eleja governador e tenha acesso a todas as informações sobre a roubalheira e o mar de lama que contaminaram o seu governo.
Um governo, onde o vice-governador Pezão deveria mudar de nome. Diante do superfaturamento de todas, eu disse todas, as obras do PAC, Pezão deveria passar a se chamar “Mão Grande”.
O ex-governador disse ainda que o medo de Cabral não é ele ser eleito e, sim, ir para a cadeia. "A grande verdade é que Cabral não está com medo de perder a eleição. O grande medo de Cabral é ser preso, caso eu me eleja governador e tenha acesso a todas as informações sobre a roubalheira e o mar de lama que contaminaram o seu governo.
Um governo, onde o vice-governador Pezão deveria mudar de nome. Diante do superfaturamento de todas, eu disse todas, as obras do PAC, Pezão deveria passar a se chamar “Mão Grande”.
Da reunião pode se tirar uma conclusão. O ex-governador vem ainda mais forte para a disputa do que se imaginava. Parece até que é massa de pão: Quando mais bate, mais cresce e fica forte.
"Pode tentar de tudo; pode torrar milhões. Cabral pode fazer o que quiser, mas não pode comprar 11 milhões de eleitores fluminenses. Vamos à luta! E diante dos atos desvairados e desesperados de Cabral não tenho dúvidas, de que vamos à vitória!", afirma Garotinho.
"Pode tentar de tudo; pode torrar milhões. Cabral pode fazer o que quiser, mas não pode comprar 11 milhões de eleitores fluminenses. Vamos à luta! E diante dos atos desvairados e desesperados de Cabral não tenho dúvidas, de que vamos à vitória!", afirma Garotinho.
Willian Chaves