Felipe Peixoto pretende ir para a disputa respaldado nos 8.206 votos conquistados nas eleições municipais de 2008, quando foi reeleito para o terceiro mandato.
"Há uma expectativa dos meus eleitores de que eu me candidate. O presidente nacional e regional licenciado do PDT, ministro do Trabalho, Carlos Lupi, após o pleito do ano passado, falou que eu deveria me candidatar a uma cadeira na Alerj e que me apoiaria. No início deste ano, o prefeito Jorge Roberto Silveira também anunciou que irá me apoiar. Além disso, serei o único candidato do meu partido", contou o pedetista, de 31 anos.
De acordo com o vereador, há uma necessidade de renavação na Assembleia Legislativa.
"Até pela minha juventude. O eleitorado tem me dito que quer novos nomes representando a região. Também conheço todo o Estado, graças ao período em que presidi a Juventude Estadual do PDT, de 2001 a 2002", lembrou, acrescentando que irá fazer dobradinha com o pré-candidato a deputado federal pela legenda, o advogado Sérgio Zveiter.
João Gustavo, no primeiro mandato de vereador, também tentará eleição para deputado pela primeira vez.
"Como sou ligado ao Sindicato dos Rodoviários de Niterói, São Gonçalo e mais 11 municípios, inclusive Cabo Frio, eles me escolheram para representá-los. Também vou lutar pelos interesses dos trabalhadores da iniciativa privada e do setor público. Lutarei por vale-transporte para os servidores públicos, inclusive os comissionados. Além disso, defenderei o ensino religioso nas escolas públicas. Estou confiante. Na semana passada, reuni-me com o prefeito e ele disse que uma cidade como Niterói precisava ter uma bancada de quatro a cinco deputados estaduais. Mostrou-se simpatizante a minha pré-candidatura", relatou o peemedebista, que, como Felipe, disputará a Alerj pela primeira vez.
Renatinho quer que a sua entrada na disputa ajude a reeleição do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).
"Eu tenho a pretensão. Primeiro ouvirei a população nas ruas para saber se ela quer isso mesmo. Tenho dois mandatos como vereador. Quero ajudar a reeleger Marcelo Freixo. Isso é essencial para o meu partido. Com certeza, ele será o mais votado na legenda. Irei somar votos. O PSOL precisa de 70 mil para eleger um deputado", explicou o psolista, o segundo mais votado para a Câmara Municipal em 2008, com 4.452 votos e que também estreará em eleição para deputado.
Rafael do Gordo (PSB), eleito com 7.313 votos, apesar de estreante na política, conta com os apoios do pai, o presidente do Legislativo gonçalense, Eduardo Gordo (PTdoB); do presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB) e do filho deste, o deputado federal Leonardo Picciani (PMDB).
"Estou muito confiante, embora saiba que não será fácil. Se for eleito, como fui jogador de futebol de 2000 a 2002 pelo Cabofriense (era atacante), incentivarei a prática de esportes pelos jovens, principalmente adolescentes. Também defenderei a política do primeiro emprego para a juventude, inclusive incentivando cursos de qualificação visando que os jovens sejam contratados para trabalhar no Comperj. Além disso, lutarei por mais obras de saneamento básico em São Gonçalo", enumerou o parlamentar.
Jorge Mariola está no terceiro mandato de vereador e conquistou 6.199 votos em 2008. Embora deseje disputar uma vaga na Alerj, primeiro ouvirá as bases da legenda.
"Quero fortalecer os municípios do interior. Quero fazer emendas pedindo mais recursos para obras de saneamento básico. Em São Gonçalo há áreas que não têm água potável. Pedirei à Cedae mais atenção ao município. Também lutarei pela instalação de uma universidade pública na cidade. Tenho o apoio da Juventude Pedetista de São Gonçalo e ex-vereadores e suplentes da legenda. Quero ajudar a prefeita na Alerj e quem a sucedê-la", afirmou Mariola, que também tentará eleição para deputado pela primeira vez.
A festa de lançamento da Chapa Nova OAB, encabeçada pelo atual presidente da entidade e candidato a reeleição, Wadih Damous, parecia um evento de carnaval ou uma festa para ala Estados Unidos. Jogos de luz, DJ e bateria de escola de samba e muita bebida, deram o tom da candidatura da chapa de situação. 
Parecia até uma cena de cinema. Luzes voltadas para os banners do candidato e um show a parte. Até que se iniciou um vídeo de belíssima produção “hollywoodiana” com trechos do candidato dizendo o por que ser presidente da OAB-RJ novamente.
